Ser caminhoneiro é uma escolha que depende do gosto e da vontade de querer dirigir Brasil a fora. Essa é a visão do motorista de caminhão Nelson Luiz Moreira. Natural de Guarani das Missões, sempre gostou de atuar no ramo. Começou a se interessar pela área quando trabalhava em Posto de Combustível. Passou por outras empresas até chegar no atual local de trabalho, a Rodoma Transportes, de Guarani das Missões.
Em entrevista, o motorista de 44 anos que está na empresa há um ano e meio enalteceu que percorre todo o País transportando, principalmente, óleo vegetal. Em sua jornada, passou por vários estados Brasileiros, chegando a ficar entre 10 e 30 dias longe da família.
A vida de caminhoneiro tem o lado bom e o lado ruim. ‘‘Passamos por bastante estradas em situação ruim, já outras que são mais cuidadas. Ao fazer esses trajetos, temos a responsabilidade de transportar a carga, mas também de cuidado com as outras pessoas que também transitam pelas rodovias’’, disse em entrevista.
Uma das maiores dificuldades da profissão é permanecer longe da família. Porém, nas viagens que realiza, existe o conforto necessário para uma boa estadia longe de casa. O caminhão da empresa é todo equipado, suprindo todas as necessidades básicas durante o transporte das cargas. O caminhão possui maleiro, geladeira e até mesmo cama para dormir.
Nelson afirmou que valoriza e defende essa importante classe de trabalho. Além disso, ele enfatiza que a profissão permite conhecer os quatro cantos do Brasil. ‘‘Ser caminhoneiro proporcionou conhecer o Brasil como ele realmente é’’, acrescentou em entrevista.
De todos os lugares por onde passou, o que mais chamou a atenção foi o Estado de Goiás, que traz uma diversidade de indústrias e fazendas.
Fonte: Jornal Gazeta Integração/Comunicador
