São 25 anos de estrada. Somente em 2022, pelas suas contas, Sérgio Inácio Drabic, de Guarani das Missões, percorreu quase 160 mil quilômetros pelo Brasil afora.
Antes mesmo dessa bagagem toda pelo País, o caminhoneiro lembrou como optou por trabalhar nesse segmento. Ele destacou em entrevista ao Jornal Gazeta/Comunicador que atuava em fazenda. Nesse mesmo posto de trabalho começou a se identificar com os caminhões, passando, inclusive, a manobrá-los.
Depois, passou por outras empresas, até chegar na Rodoma Transportes onde está há mais de dois anos. Lá, ele é um dos motoristas da empresa que tem por finalidade fazer o transporte de óleos vegetais em caminhões tanque de quatro eixos. As cargas variam de peso, podendo chegar a transportar quase 40 mil quilos.
Em entrevista, ele comenta sobre a vida que escolheu. ‘‘Pra estar nessa profissão, você tem que ser responsável. Somente desta forma se consegue chegar ao objetivo e isso se aplica em todas as profissões’’, contou.
No ramo, ter uma empresa responsável faz toda a diferença. Desse modo, o motorista enaltece que trabalhar no setor se torna ainda mais gratificante.
SONHO DE FORMAR A FILHA
Na profissão, o que Sérgio mais faz é viajar pelo País. Ele chega a passar quase um mês longe da família. Mesmo com seus 47 anos de idade, ele não pensa em abandonar a profissão. ‘‘Enquanto tiver saúde, sigo na profissão’’, explicou.
Toda a família apoia a profissão de Sérgio, tanto a Esposa Cleusa quanto os filhos. Um dos sonhos do caminhoneiro é poder juntar dinheiro para formar a filha Jéssica que pretende cursar Medicina.
A vida na estrada também foi importante para a filha mais velha do casal. Josiele se formou em Economia, também com a ajuda da profissão do pai e da mãe, que faz a produção e comercialização de doces e salgados.
VIDA NA ESTRADA
Ser motorista hoje se tornou bem mais fácil. A tecnologia, a exemplo do GPS, facilita quem percorre as vias asfálticas do Brasil. Porém, a rotina de quem viaja também é enxergar imagens não muito boas, como é o caso de acidentes. Até hoje o motorista não sofreu episódio desse tipo, mas enxerga nas estradas a imprudência de alguns motoristas, principalmente nas ultrapassagens, trazendo risco maior para fatalidades.
Fonte: Gazeta Integração/Comunicador
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