O casal Jair e Lourdes Spohr, da São Francisco, Cerro Largo, não se assustou pelo número elevado no investimento para o robô que ordenha as quase 60 vacas da propriedade. Contando o valor do equipamento e toda a estrutura necessária, foram investidos quase R$1,5 milhão.
E as vantagens desse sistema são várias, mas talvez a que mais tenha valido a pena seja a facilidade e o melhor gerenciamento do tempo. Agora, eles não precisam mais ordenhar as vacas. Esse processo é o robô Lely que faz.
Muitas reclamações de quem reside no campo e tem a atividade leiteira como fonte de renda é sobre a falta de tempo, ou melhor dizendo, o horário para ordenhar as vacas. Tanto faz o dia da semana, faça sol ou chuva, o produtor de leite tem a tarefa de ordenhar as vacas. Agora, contando com a ajuda do robô, o casal não é ‘totalmente refém das vacas’. Embora a máquina exerça o papel principal, Jair e Lourdes ainda têm a tarefa de realizar as manutenções diárias para o seu funcionamento e também a tarefa de alimentar os animais. Porém, agora com um pouco mais de folga.
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